As investigações sobre corrupção no Rio de Janeiro foram destaque nos principais jornais do país nesta quinta-feira. Segundo O Globo, Jorge Picciani, presidente da Alerj, é suspeito de organizar o pagamento de propina ao TCE. Já o Valor Econômico afirma que Sérgio Cabral negocia acordo de delação premiada. No alvo estariam o Poder Judiciário e o Ministério Público Estadual. Na Folha de S.Paulo, a manchete é a possível candidatura de João Doria à presidência em 2018.
O Globo
Prisões revelam dimensão da corrupção no Rio
A operação que prendeu conselheiros do TCE e levou à força para depor o presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani (PMDB), e o presidente da Fetranspor, Lélis Teixeira, teve como base a delação do conselheiro Jonas Lopes. Picciani é suspeito de organizar o pagamento de propina pela federação ao TCE, para favorecer o setor de transporte em atos de fiscalização do tribunal.
Valor Econômico
Cabral negocia delação e mira juízes
Preso em Bangu 8 desde novembro, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) está negociando acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República. Caso o acordo seja fechado, a delação deve atingir o Poder Judiciário e o Ministério Público Estadual, além de políticos.
Folha de S.Paulo
Candidatura de Doria em 2018 ganha força no PSDB
A possibilidade de lançar a candidatura do prefeito de SP, João Doria, à Presidência em 2018 ganha terreno na cúpula do PSDB. Dirigentes da sigla trabalham com Doria como plano B para a corrida. Embora Aécio Neves não tenha desistido do Planalto, o senador reconhece que suas chances são mais remotas, principalmente se os desdobramentos da Lava Jato persistirem até o próximo ano.
Tratamento de infarto pelo SUS torna-se via-crúcis
Estudo de 36 pesquisadores mostra que em Sergipe a taxa de mortalidade do infartado sem plano de saúde (10%) é o dobro da dos segurados (5%). Uma das explicações é o difícil acesso ao sistema de saúde.
O Estado de S.Paulo
Governo corta R$ 42,1 bi e acaba com desonerações
Anúncio do Orçamento de 2017 é feito com previsão de corte de R$ 42,1 bilhões nas despesas da União. A equipe econômica acredita que essa contenção contribuirá para garantir a meta fixada para o ano, de déficit de R$ 139 bilhões. O aumento de tributos ficou restrito à cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras nas operações de cooperativas de crédito.
Fonte:Veja