Depois de movimentações que sinalizavam que o delegado Márcio Anselmo, um dos principais nomes da Operação Lava-Jato, poderia deixar o cargo, se tornar adido no exterior e, consequentemente, desfalcar a principal investigação em curso no país, a Polícia Federal se apressou em negar a saída do policial. Segundo a PF, o delegado integra o rol de importantes quadros da instituição, mas por ora não está sendo cotado para uma adidância. O adido policial tem como funções, entre outras, assessorar o chefe da missão diplomática em assuntos de segurança pública e atuar como canal de interlocução com as instituições policiais do país em que está. Nesta terça-feira a PF confirmou o nome do diretor de Inteligência Sandro Caron como adido policial em Lisboa.
Fonte:Veja