Menino de 2 anos sobrevive após ser atropelado pela mãe na BA
Novidades
Publicado em 05/04/2016

Um menino de dois anos sobreviveu com ferimentos leves após ser atropelado acidentalmente pela mãe, na garagem da casa onde eles moram, na cidade de Luís Eduardo Magalhães, oeste da Bahia. A criança levantou logo após o carro passar por cima dela com a roda dianteira direita

Segundo informações dos pais da criança, o pintor automotivo Marcifranci Oliveira Lopes e a empresária Rita de Cássia Moreira, a criança levou pontos na cabeça e está internada no Hospital do Oeste, em Barreiras. O momento do acidente, ocorrido no domingo (3), foi flagrado pelas câmeras de segurança da casa

A mãe conta que não viu o filho correndo em direção ao carro, quando estava estacionando o veículo.

“Eu estava entrando em casa, acionei o controle do portão e olhei para trás para ver se estava fechado. Foi muito rápido, mas Deus estava presente e ele é fiel. Deus colocou a mão na frente e não deixou que não acontecesse nada com ele. Graças a Deus ele está bem”, conta Rita de Cássia.

Segundo o pai, o filho estava brincando perto dele antes do acidente, na oficina que funciona na frente de casa.

Depois do acidente, os pais levaram a criança para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde ela passou por exames de raio-x, que não detectaram nenhuma alteração na saúde do garoto.

O menino foi encaminhado para o Hospital de Barreiras no mesmo dia, onde está em observação até esta terça-feira (5). “Ele levou seis pontos na cabeça e teve ferimentos leves. Ele está esperto, brincando, mas [os médicos] quiseram fazer exames”, diz o pai.

Segundo a mãe da criança, o menino passou por tomografia e está aguardando o resultado. "Mas não vai ter nada. Ele não se queixa de dores, nada. Ele é muito ativo, gosta de muito de correr. Deus é fiel", diz a mãe. Conforme a assessoria do hospital, o garoto tem quadro de saúde estável e será avaliado por neurologista antes de receber alta.

O pai diz que ainda não se recuperou do susto. “A gente vê acontecendo com os outros e, quando você vê acontecer com a gente, começa a acreditar mais em Deus. Com o tempo, a gente vai aliviando. Depois do susto, a gente fica preocupado e lembrando”, afirma.

Fonte: G1

Comentários
Comentário enviado com sucesso!